segunda-feira, 16 de abril de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: CRIANÇAS OBESAS TÊM GRANDES CHANCES DE TEREM ESTATURA MENOR DO QUO ESPERADO QUANDO ADULTOS E TAMBÉM SEREM OBESOS (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, VISCERAL), PORTANTO SERÃO OBESOS DE BAIXA ESTATURA

Durante a infância, juvenil e adolescente a fase de crescimento é muito importante e é conhecida por ser uma época de muitas e rápidas mudanças da composição corporal. Uma criança, juvenil e adolescente não pode apresentar um aumento de peso levando ao sobrepeso, obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) pois elas interferem na taxa de crescimento sendo que a criança pode ficar com uma estatura final menor do que a esperada, uma vez que o sobrepeso, a obesidade agridem as cartilagens de crescimento, que estão localizadas nas extremidades dos ossos longos e o impacto nessas regiões é grande quando há sobrepeso, obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral). Quando a criança apresenta muita gordura intra-abdominal, visceral, gordura essa que reveste os órgãos, dificultando que realizem suas atividades fisiológicas normalmente, ela está predisposta de apesar de ser criança desenvolver, hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo 2, passa a apresentar resistência à insulina, diminuição do bom colesterol HDL, aumento do mal colesterol LDL, aumento do colesterol total, aumento dos triglicérides, além do comprometimento das cartilagens de crescimento devido ao impacto excessivo pelo excesso de peso, levando a sua calcificação precoce e como consequência teremos um adulto de baixa estatura e obeso. Para que isso não ocorra nós devemos orientar nossos filhos a só se alimentar em horários corretos e com alimentos saudáveis, devemos orientá-los a não ingerir “snacks” e fast-foods que são muito prejudiciais à saúde pois contêm altos teores de sódio e gordura o que facilitará a hipertensão e a obesidade.


AUTORES PROSPECTIVOS 

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930


Como Saber Mais:
1.
Durante a infância, juvenil e adolescente a fase de crescimento é muito importante e é conhecida por ser uma época de muitas e rápidas mudanças da composição corporal ...
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2.
 O sobrepeso e a obesidade interferem na taxa de crescimento sendo que a criança pode ficar com uma estatura final menor do que a esperada, uma vez que o sobrepeso, a obesidade agridem as cartilagens de crescimento...
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3. “Snacks” e fast-foods que são muito prejudiciais à saúde pois contêm altos teores de sódio e gordura o que facilitará a hipertensão e a obesidade...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:

Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista,Medicina Interna - Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil,
 Haroldo da Silva Ferreira; Telma Maria Toledo de Menezes Florêncio; Mariellena de Andrade Cardoso Fragoso; Fabiana Palmeira Melo; Taciana Gissely da Silva - Departamento de Nutrição, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Alagoas. Campus A.C. Simões, BR 104 Norte, km 96,7, Tabuleiro do Martins, 57072-970, Maceió, AL, Brasil; Estagiária do Laboratório de Nutrição Básica e Aplicada, Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil; Bolsista de Extensão da PROEX/Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil; Bolsista de Iniciação Científica/ FAPEAL, Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil.

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quinta-feira, 12 de abril de 2012

A BAIXA ESTATURA PRECOCE NAVIDA POR SUBNUTRIÇÃO LEVA O INDIVÍDUO A DESENVOLVER OBESIDADE PRINCIPALMENTE NA IDADE ADULTA – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA.

A má nutrição ainda é altamente prevalente em países em desenvolvimento. Estudos têm mostrado um aumento no número de indivíduos obesos em áreas urbanas de comunidades muito pobres. Esta revisão apresenta uma coexistência entre desnutrição e obesidade em domicílios de favelas no Brasil e uma maior prevalência de raquitismo / ou excesso de peso, ou seja, indivíduos obesos (30%) em comparação com baixo peso (16%). Estas condições estão associadas com importantes alterações metabólicas. Os resultados de crianças de baixo peso é que elas apresentam maior suscetibilidade aos efeitos de dietas com maior teor de gordura, de oxidação de gordura, níveis altos de gordura central, e maior ganho de gordura corporal. Um modelo para explicar como o diagnóstico precoce de desnutrição altera o balanço energético em adultos está delineado. Na presença de uma ingestão relativamente insuficiente de alimento, um maior nível de cortisol: os níveis de insulina, associados com níveis mais baixos de IGF-1 vão levar a um menor ganho muscular e menor crescimento linear prevalecendo a lipólise, e a oxidação da gordura. Quando estas alterações hormonais são combinadas com uma maior quantidade de gordura / carboidrato e / ou marcada diminuição na atividade física, ocorrerá obesidade com baixa estatura. Por outro lado, o retardo do crescimento linear seja talvez o mais prevalente problema da desnutrição no mundo. Segundo a UNICEF (34,0%) das crianças menores de 5 anos no mundo são raquíticas devido à má nutrição. A importância da baixa estatura é em sua alta prevalência e da associação com outros resultados, tais como retardo mental, e desenvolvimento motor precário. O efeito negativo na vida adulta inclui limitada capacidade de trabalho por causa da reduzida massa muscular, aumento do risco de obesidade, hipertensão arterial e aumento dos riscos obstétricos em mulheres e osteoporose. A prevalência da obesidade está aumentando na maioria dos países do mundo, mesmo aqueles que tradicionalmente, tenham tido altas taxas de desnutrição. 
Vários estudos têm focado a associação entre retardo do crescimento precoce e obesidade na idade adulta e têm encontrado a coexistência do excesso de peso com baixa estatura, que está relacionada a uma história de subnutrição. As alterações hormonais  decorrentes da restrição energética podem fornecer uma potencial explicação  para este fenômeno. Países com economia em transição, como China, Brasil e África do Sul, são particularmente afetados  e tem um aumento de prevalência de obesidade em todos os níveis socioeconômicos e faixas etárias. O Egito está enfrentando o problema da transição nutricional com problemas de desnutrição endêmica persistente afetando  principalmente crianças e mulheres em idade reprodutiva e com cada vez mais prevalência da obesidade e de dieta  relacionados com doenças crônicas como na presença de problemas persistentes de  subnutrição e deficiências de micronutrientes. A obesidade é um problema importante de saúde pública no Egito. Estima-se que  (35%) dos adultos egípcios (18,7% do sexo masculino  e 48,1 do sexo feminino%) são considerados obesos. A hipótese de que as consequências da deficiência precoce  do crescimento apresentado em adultos, como  baixa estatura está associada com aumento do risco de obesidade.


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Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
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Como Saber Mais:
1.
Estudos têm mostrado um aumento no número de indivíduos obesos em áreas urbanas de comunidades muito pobres...

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2.
Esta revisão apresenta uma coexistência entre desnutrição e obesidade em domicílios de favelas no Brasil e uma maior prevalência de raquitismo / ou excesso de peso, ou seja, indivíduos obesos (30%) em comparação com baixo peso (16%)...

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3.
Países com economia em transição, como China, Brasil e África do Sul, são particularmente afetados  e tem um aumento de prevalência de obesidade em todos os níveis socioeconômicos e faixas etárias...

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Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil,
 Sawaya AL,  Luciane PG,  Ieda Verreschi,  Carlos da Silva A,  Roberts SB.  Mild Stunting Is Associated with Higher Susceptibility to the Effects of High Fat Diets: Studies in a Shantytown Population in São Paulo, Brazil.  The J Nutr 1998; 128: (2):  415S-420S.Daniel J Hoffman, Ana L Sawaya, Ieda Verreschi, Katherine L Tucker and Susan B Roberts Why are nutritionally stunted children at increased risk of obesity? Studies of metabolic rate and fat oxidation in shantytown children from São Paulo, Brazil.  American Journal of Clinical Nutrition, 2000;  72, (3): 702-707.  Khorshid A, Galal, OM. Development of food consumption monitoring system for Egypt. National Agricultural Research Project. Final Report. Submitted to the  U.S. Department of Agriculture and the Egyptian Ministry of Agriculture 1996.National nutrition institute. Final report on the national study: prevalence of obesity in Egypt, 2004; 22-23. National nutrition institute: National study for assessment of bone mineral density (BMD) among Egyptian adults and adolescents 2004: 10-15. WHO. Measuring changes in nutritional status.  World Health Organization, Geneva, Switzerland, 1985. Jelliffe DB. The Assessment of the Nutritional Status of the Community: With Special Reference to Field Surveys in Developing Regions of the World.World Health Organization, Geneva, Switzerland 1985. WHO. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva: World Health Organization, 1997.

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terça-feira, 10 de abril de 2012

É IMPORTANTE SE OBSERVAR QUE EM MULHERES DE MUITO BAIXA RENDA, A PREVALÊNCIA E A ASSOCIAÇÃO ENTRE O SOBREPESO, A OBESIDADE ABDOMINAL, A HIPERTENSÃO ARTERIAL E A BAIXA ESTATURA, QUE É UM INDICADOR DE DESNUTRIÇÃO NO INÍCIO DA VIDA – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA.

A obesidade é uma doença universal de prevalência crescente e que vem adquirindo proporções alarmantes, inclusive em países que, paradoxalmente, ainda sofrem os efeitos da fome e da desnutrição crônica. Nos países em desenvolvimento, o avanço dessa patologia vem acompanhado de alterações no perfil de morbimortalidade nas quais, paulatinamente, reduzem-se as doenças infecciosas, enquanto as doenças crônicas aumentam, processo esse denominado de transição epidemiológica. Nesse contexto, enquadra-se a chamada "transição nutricional", que diz respeito às mudanças seculares nos padrões nutricionais, ou seja, às modificações na estrutura da dieta dos indivíduos, correlacionadas às mudanças econômicas e demográficas e às condições de saúde. Segundo Monteiro et al., o processo de transição nutricional, embora atingindo o conjunto da população, diferencia-se em momentos e em intensidade, conforme o segmento socioeconômico considerado. No Brasil, a prevalência de desnutrição vem caindo em todas as regiões, enquanto crescem os números relativos à obesidade. A prevalência de obesidade, de forma global, tende a ser mais elevada em populações de renda mais alta. No entanto, particularmente entre a população feminina, a frequência de excesso de peso é expressiva também nas faixas de menor renda: entre mulheres pertencentes às faixas populacionais de menor poder aquisitivo (menor ou igual a meio salário mínimo per capita), cerca de 30% delas apresentam algum grau de excesso de peso. Em virtude da magnitude dos contrastes sociais prevalentes no País, ainda existem populações intensamente submetidas à subnutrição e à fome, de modo que a baixa estatura, resultante da desnutrição imposta no início da vida, é bastante frequente nessas comunidades. Nesse sentido, preocupa-nos a hipótese, conhecida como teoria de Barker: esta postula que um agravo nutricional ocorrido durante um período crítico do crescimento e desenvolvimento, poderia ter efeito deletério durante toda a vida, por induzir mecanismos adaptativos que, na idade adulta, tornariam tais indivíduos especialmente susceptíveis à obesidade. Por outro lado, a obesidade, sobretudo em relação à forma abdominal, tem sido considerada um fator de risco independente para hipertensão arterial sistêmica. Diversas medidas e índices antropométricos têm sido adotados como recurso diagnóstico do excesso de gordura corporal ou abdominal. Entre esses, destacam-se o índice de massa corporal e a razão entre a medida da cintura e a circunferência do quadril. Por outro lado, a estatura constitui-se, em termos epidemiológicos, num excelente indicador do passado nutricional. O objetivo deste estudo foi investigar, em mulheres de muito baixa renda, a prevalência e a associação entre o sobrepeso, a obesidade abdominal, a hipertensão arterial e a baixa estatura, que é um indicador de desnutrição no início da vida, caracterizando os achados segundo os conceitos da transição nutricional.


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A obesidade é uma doença universal de prevalência crescente e que vem adquirindo proporções alarmantes, inclusive em países que, paradoxalmente, ainda sofrem os efeitos da fome e da desnutrição crônica...
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"Transição nutricional", que diz respeito às mudanças seculares nos padrões nutricionais, ou seja, às modificações na estrutura da dieta dos indivíduos, correlacionadas às mudanças econômicas e demográficas e às condições de saúde...
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3.
Particularmente entre a população feminina, a frequência de excesso de peso é expressiva também nas faixas de menor renda...
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Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista,Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil,
Haroldo da Silva Ferreira; Telma Maria Toledo de Menezes Florêncio; Mariellena de Andrade Cardoso Fragoso; Fabiana Palmeira Melo; Taciana Gissely da Silva - Departamento de Nutrição, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Alagoas. Campus A.C. Simões, BR 104 Norte, km 96,7, Tabuleiro do Martins, 57072-970, Maceió, AL, Brasil; Estagiária do Laboratório de Nutrição Básica e Aplicada, Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil; Bolsista de Extensão da PROEX/Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil; Bolsista de Iniciação Científica/ FAPEAL, Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil.

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DIFERENTES ETNIAS APRESENTAM CARACTERISTICAS SEMELHANTES EM SE COMPARANDO O MEIO AMBIENTE PARA OBESIDADE, CRESCIMENTO E ESTATURA, APENAS COM VARIAÇÃO DOS CARACTERES GENÉTICOS E MUTAÇÕES.

O efeito das condições ambientais no desenvolvimento, incluindo o crescimento, maturação e a realização do potencial genético, pode ser identificado através do estudo das variações encontradas entre os diferentes grupos étnicos na mesma população, ou na comparação entre os grupos étnicos de países distintos. Em 1975, os participantes de um workshop sobre o crescimento físico de vários grupos étnicos, encontrados nos Estados Unidos da América, concluiu que “embora as diferenças antropométricas tenham sido demonstradas entre vários grupos étnicos que vivem em condições ambientais similares em várias partes do mundo, o uso de um único padrão para a altura e peso não deve causar erros graves “. Principalmente no que diz respeito aos aspectos operacionais, de modo geral, a adoção de um padrão único de crescimento é coerente, no entanto, alguns estudos têm indicado bem diferentes potenciais genéticos sob a mesma condição socioeconômica. Em relação aos grupos asiáticos, raramente nos estudos antropométricos conduzidos, e dos já existentes, um grande número de amostras de indivíduos do sexo masculino confirmam que as alterações ambientais acompanham as outras pessoas de etnias diferentes que habitam o mesmo meio ambiente com alterações apenas genéticas parentais ancestrais. Um dos estudos raros sobre o crescimento de um grupo japonês no Brasil corrobora com achados de outros estudos realizados com crianças cujos pais ou avós asiáticos tinham migrado para várias partes do mundo. Esses estudos têm demonstrado que os bem-alimentados, com crianças de origem asiática e alto nível socioeconômico apresentam menor altura-para-idade do que os valores dos padrões de referência americanos e europeus. Estudos populacionais da composição corporal podem ser úteis, embora a impossibilidade da adoção de métodos precisos e sofisticados, como os laboratoriais, pode representar uma desvantagem. Índice de massa corporal (IMC), uma alternativa a estes métodos, é frequentemente usada para avaliar o estado nutricional do indivíduo com um foco especial sobre a obesidade. Vários estudos têm revelado uma pobre relação entre o IMC- Índice de massa corporal e a gordura corporal por cento, apesar da sua ampla utilização. Além disso, tem havido uma forte evidência de que a etnicidade pode interferir com a relação entre o IMC- Índice de massa corporal e da gordura corporal por cento. Bioimpedância bípede (BIA) e do infravermelho próximo interactância (NIR), métodos foram adotados como uma alternativa para o IMC- Índice de massa corporal, dobras cutâneas em estudos de composição corporal de grandes amostras. Consideração da etnia variável dentro de diversos estudos pode prestar ajuda no planejamento de medidas de saúde, às vezes também revelar dados importantes sobre a etiologia da saúde, diagnóstico e tratamento. Para a geração de propostas e planos de trabalho, que permitem a adoção adequada de medidas em áreas clínicas e de saúde pública, as questões étnicas relacionadas à antropometria e composição corporal precisam ser esclarecidas, mas devem ser questionadas no exame clínico propedêutico. Em vista disso, o presente estudo teve como principal objetivo a comparação das variáveis ​​antropométricas e de composição corporal entre adolescentes de dois diferentes grupos étnicos: japoneses e caucasianos. Além disso, o estudo também verificou a influência da menarca (1ª menstruação) sobre essas variáveis. Essas observações impõem que devemos ser cuidadosos ao avaliarmos comparativamente pessoas de etnias diferentes, e cuidarmos para que cada detalhe seja individualizado para humanos que habitam o mesmo meio ambiente. 


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1. O excesso de peso em crianças é um problema significativo de saúde pública global...
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2. O IMC – índice de massa corporal pode variar de acordo com a etnia de adolescentes...
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3. Estes resultados causam preocupação porque os alimentos anunciados são tipicamente a antítese das recomendações dietéticas...
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Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista,Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, MA Sampei, NF Novo, Y Juliano, FAB Colugnati e DM Sigulem, São Paulo – Brasil, Terry T.-K. Huang , Maria S. Johnson , Reinaldo Figueroa-Colon , James H. Dwyer e Michael I. Goran Departamento de Medicina Preventiva, Instituto de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Research, University of Southern California, Los Angeles, Califórnia-GR & D Medical Affairs, Mead Johnson, vansville, Indiana.

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quinta-feira, 8 de março de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: ADOLESCENTES OBESAS TÊM MAIS DO QUE O DOBRO DE ALTO RISCO DA DEPENDÊNCIA DA NICOTINA NA VIDA ADULTA DO QUE AS NÃO OBESAS.

Em comparação com as adolescentes não obesas, as adolescentes obesas têm mais do que o dobro de alto risco da dependência da nicotina na vida adulta. À medida que abordar a questão da obesidade, é importante a fim de se evitar resultados médicos ineficazes, o médico também deve reconhecer o risco da adolescente para a dependência da nicotina, a fim de dar apoio psicossocial e aconselhamento apropriado às adolescentes. As observações avaliadas foram que adolescentes obesas teriam um maior risco de dependência à nicotina quando adulta jovem, e que esta associação seria modulada por variáveis ​​específicas individuais e sociais. Foram avaliadas 4.000 adolescentes. A relação entre a obesidade e o nível de dependência da nicotina foi avaliada com a utilização de análises multivariadas de regressão linear e logística, o que também permitiu a identificação de variáveis ​​que influenciam a associação. Após o controle de variáveis ​​demográficas, tabagismo dos pais e amigos, e o tabagismo como base, a obesidade estava associada com o risco duplo para o nível mais alto de dependência de nicotina. O mais forte preditor da dependência da nicotina estava relacionado ao tabagismo na família. De acordo com Richard Jessor, PhD, o termo fumante seria mais apropriado do que alto nível da dependência da nicotina sendo que esta última descrição poderia sugerir alguém semelhante a um viciado em heroína no último estágio de desespero. Mulheres adolescentes obesas têm risco aumentado para níveis altos de dependência da nicotina na vida adulta, em comparação com mulheres adolescentes não obesas, e isto pode representar uma confluência de fatores, incluindo aumento do absenteísmo, a marginalização social, os preconceitos e a falta de confiança na capacidade acadêmica. As mulheres adolescentes obesas podem exigir intervenções focadas para o risco subsequentes de alto nível da dependência da nicotina, especialmente se os fatores de risco como o tabagismo dos pais e mau desempenho escolar estão presentes. Observa-se que a obesidade não pode ser um fator de risco independente para tabagismo pesado, mas que fatores semelhantes de riscos psicossociais podem resultar em uma síndrome de problemas de comportamento, incluindo a obesidade, assim como o tabagismo pesado. Para resultados positivos é de vital importância para as adolescentes, que os pais não fumem, tenham uma alimentação saudável, pratiquem atividade física e incentivem a responsabilidade com a escola. Fatores que associem a obesidade ao comportamento de fumar reafirmam a influência crítica do tabagismo na família como um preditor persistente.

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Como saber mais:
1. Em comparação com as adolescentes não obesas, as adolescentes obesas têm mais do que o dobro de alto risco da dependência da nicotina na vida adulta? 

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2. O mais forte preditor da dependência da nicotina estava relacionado ao tabagismo na família?
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3. As mulheres adolescentes obesas podem exigir intervenções focadas para o risco subseqüentes de alto nível da dependência da nicotina, especialmente se os fatores de risco como o tabagismo dos pais e mau desempenho escolar estão presentes?
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Referência Bibliográfica:
Aliya Esmail Hussaini, MD, MSc, da Michael & Susan Dell Foundation, em Austin, Texas; Laura Kennedy, do Serviço de Notícias Saúde Comportamento, parte do Centro de Saúde Avançando; Richard Jessor, PhD, diretor do Programa de Pesquisa em Saúde e Sociedade da Universidade de Colorado-Boulder Institute of Behavioral Science; J Adolesc Health on line 21 de junho de 2011.

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